O imperador romano Constantino construiu a Igreja do Santo Sepulcro sobre o que se pensava ser o sepulcro de Jesus em 326 –335, perto do lugar do Calvário. A igreja está hoje dentro das muralhas da Cidade Antiga de Jerusalém, após a expansão feita por Herodes Agripa em 41-44. Pela igreja Católica principalmente é aceita Igreja do Santo Sepulcro como localização do Sepulcro de Jesus a pequena rocha dentro da igreja como o local exato do Monte Calvário, onde a cruz foi elevada para a crucificação de Jesus.
Mas em 1842, Otto Theniu, de Dresden, estudou minuciosa e cuidadosamente uma solitária colina cinzenta ao norte de Jerusalém, a um “tiro de pedra” do muro antigo, e a 213 metros por fora da porta de Damasco e afirmou que era o Gólgota.
Disse que tradicionalmente esse era o lugar judaico dos apedrejamentos. Estava localizado fora da cidade e tinha a forma de uma caveira.
Ao regressar ao seu hotel, comentou: “Hoje encontrei o lugar exato do Calvário.” O general Gordon escreveu à sua irmã e a outras pessoas acerca dessa possibilidade.
Em seguida continuou a sua viagem e foi morto três anos mais tarde em Kartum, África. Lew Wallace, o capitão Conder e outros, pareciam estar de acordo com o ponto de vista de Gordon. Portanto, passado certo tempo, foi adquirida uma porção de terra a oeste da colina da caveira.
Durante as escavações os arqueólogos liderados por Lew Wallace e Conder encontraram um Jardim antigo, no qual havia uma tumba que tinha sido selada em outra oportunidade por uma pedra rolante.
Algumas escavações nas proximidades descobriram outras tumbas cristãs da antiguidade. Em cada escavação ia se revelando achados arqueológicos que aproximavam cada vez mais o local e a tumba com os o túmulo bíblico de José de Arimateia onde fora sepultado Jesus.
São vários os elementos encontrados que dão credibilidade a essa tumba como genuína:
1º canteiros de pedra cuidadosamente localizados e vasos encontrados indicam que ela ficava numa área ajardinada,
2º a própria tumba escavada na rocha;
3º uma cruz vermelha antiga, numa parede interna da tumba, com as letras gregas Alfa e Ômega.
4º uma antiga cisterna subterrânea;
5º um grande lagar;
6º, o “Lugar da Caveira”,
7º a localização fora dos muros da Antiga Jerusalém.
Esta inscrição vermelha com as letras Alfa e Ômega encontrada no interior da gruta pelos arqueólogos coincide com os relatos do Apocalipse de João 22: 13. Uma grande cruz talhada na pedra próxima a gruta e virada para esta parece indicar que o local passou a ser venerado pelos cristãos primitivos quando a cruz passou a ser o simbolo do cristianismo durante algum tempo.
Isso reforça a suspeita de que o local tenha sido enterrado propositalmente pelos cristãos judeus que estavam sendo perseguidos pelos romanos.
Um grupo de protestantes ingleses adquiriu o lugar, cercou a região e colocou um guarda na tumba.
Atualmente, o local é conhecido como o Calvário e a Tumba do Jardim de Gordon.
A tumba é totalmente destituída de decoração ou ostentação, e isso tem impressionado as pessoas que visitam o local. Nesse local têm sido realizadas muitas memoráveis celebrações de Páscoa. Moody e Talmage pregaram ali, e centenas de milhares de pessoas têm-se reunido respeitosamente nesse lugar, provenientes de todas as regiões da terra.
Naturalmente o Vaticano e os católicos por causa da Igreja do Santo Sepulcro se pronunciaram contra as evidências de ser este o provável túmulo de Jesus, e usam o fato de que o "Jardim da Tumba" remonta ao século VII a.C. , o que é exato segundo as provas arqueológicas; e a Bíblia relata que o túmulo utilizado para sepultar Cristo tinha sido mandado escavar recentemente na rocha por José de Arimatéia.
Porém, o tipo de escavação encontrado em uma das câmaras do Túmulo do Jardim difere no modo de corte da 2º câmara. Este fato sugere que José de Arimatéia tenha mandado escavar esta segunda câmara especialmente para sepultar Jesus.
A originalidade e simplicidade mantida no local do Jardim da Tumba remontando os tempos bíblicos, o estremo cuidado dos jardins com plantas e flores provavelmente utilizados pelos judeus da época, deixam os visitantes admirados e perplexos.
Este
vídeo abaixo é a verdadeira história de Jesus Cristo há mais de dois mil anos
nas cidades de Cafarnaum na Galiléia, Nazaré e seus últimos anos em Jerusalém.
Só
os salvos irão entender o que foi Sua vida, morte e ressurreição em Jerusalém:
Por: Natasha Costa Silva
Fontes: Isso
é Hebraico ; DavarElohim.Com.br ; Biblical Archaeology Society ; Free E-books ; Bíblia Almeida Fiel e Corrigida ; Arqueologia Bíblica
Criacionisco.Com.br; WIKIPÉDIA A enciclopédia
livre; Olharprofetico.com.br; Pensamento
Cristão Essencial; Estudos
Bíblicos Ultimato.