Cifra cimplificada - Poderoso Deus - Violão e guitarra - Tom D
Cifra simplificada - Vem Cear - Harpa Cristã - tom C
Vem Cear - simplificada – Harpa Cristã (cifra p/ violão - guitarra)
Cristo já nos preparou,
Um manjar que nos comprou, E agora nos convida a cear: Com celestial maná que de graça Deus nos dá, vem, faminto, tua alma saciar... "Vem cear", o Mestre chama-"Vem cear"...
Um manjar que nos comprou, E agora nos convida a cear: Com celestial maná que de graça Deus nos dá, vem, faminto, tua alma saciar... "Vem cear", o Mestre chama-"Vem cear"...
O que você aprende com a sua igreja, Graça ou obras? Qual você deve escolher?
Eu creio que me enquadro perfeitamente
no termo "protestante", sou, como diz o povo,
"crente!"
Muitos se gabam dessa posição sem
saber de verdade o que é ser igreja de Cristo, pois nem todos os que se
enquadram no termo "protestante" e são considerados aos olhos do povo
como "crentes" são realmente igrejas. Igreja de Cristo não é o templo
nem a placa da igreja, se fosse Ele levaria junto no arrebatamento.
Esta cena do apóstolo João na Ilha de Patmos fará você compreender:
A igreja é cada pessoa salva, o crente com Espírito Santo até o final! Como já disse: eu também me enquadro do termo "protestante" e por isso falo do que ocorre em nosso meio com conhecimento de causa. Graça e boas obras...
O dilema da graça e das boas obras deixa não só muitos evangélicos, mas até mesmo representantes do movimento desigrejado com um pé atrás, como se fosse possível negar a graça por fazer o bem ao próximo...
Como se fosse o socorro aos pobres e
enfermos uma antipropaganda a graça imerecida doada por Jesus Cristo...
Ou quem sabe um certo vínculo com os espíritas e católicos que também agem no exercício da caridade material...
Eu chego mesmo a achar
graça de tamanha incoerência de muitos dentre nossos irmãos evangélicos e
desigrejados que pensam assim.
O pastor, o líder, o professor, seja
qual for a função, dentro ou fora da igreja evangélica e protestante, tem que tomar muito cuidado
para não distorcer a mensagem de Jesus, para não ensinar o que Deus não disse,
para não desaprovar o que Deus aprovou, para não criar "doutrina de
imaginação!".
As boas obras, a caridade, o socorro
ao próximo são necessários à salvação do crente ou a graça basta?
Quem é que já não se deparou com esta
questão no meio evangélico ou desigrejado...
E a resposta simplista de que as obras
não salvam ninguém, leva muitos “crentes” a menosprezarem as boas obras e ainda
por cima justifica verdadeiros avarentos no meio da igreja de Jesus Cristo.
Avarentos
desigrejados e avarentos evangélicos. É o joio plantado no meio do trigo pela
falta de conhecimento.
*
“ porque
meu povo se perde por falta de conhecimento; por teres rejeitado a instrução,
excluir-te-ei de meu sacerdócio; já que esqueceste a lei de teu Deus, também eu
me esquecerei dos teus filhos.” Oséias 4: 6.
É evidente que pelos próprios méritos
ninguém poderia ser salvo; nós protestantes evangélicos e também os desigrejados temos
esta consciência de que a graça que nos salva vem mediante ao sacrifício de
Jesus na cruz, mas daí a dizer que as boas obras não importam na vida do
crente, isso é absurdo e ensinamento antibíblico.
Jesus foi muito claro em dizer que
ninguém poderia entrar no reino de Deus se não nascesse de novo. João 3: 3
O apóstolo Paulo também afirma que
importa nos tornemos novas criaturas, deixando o velho homem para nos tornar
filhos de Deus. Efésios 4: 21-24
A conversão verdadeira
realizada pelo Espírito Santo no crente dá frutos de fé, bondade, justiça humildade
e retidão do caráter.
/ 8 Porque
pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de
Deus. / 9 Não vem das obras, para que ninguém se glorie; / 10 Porque
somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus
preparou para que andássemos nelas. Efésios 2: 8-10
A Palavra é muito clara: Deus
criou as boas obras e temos obrigação sim de andarmos nelas, e a caridade, a
prática do socorro aos pobres e enfermos, homens ou animais é a boa
obra e mandamento dado pelo próprio Jesus: “Amar ao próximo como a si
mesmo.”
O próprio Jesus identificou as pessoas
que não andam nas boas obras como não convertidas, injustas, afastados de Deus
e não salvos no último dia:
Porque tive fome, e não me destes de comer; tive sede, e não me destes de beber;
Sendo
estrangeiro, não me recolhestes; estando nu, não me vestistes; e enfermo, e na
prisão, não me visitastes.
E
irão estes para o tormento eterno, mas os justos para a vida eterna.
Mateus 25:
42, 43, 46
"Meus
irmãos, que aproveita se alguém disser que tem fé, e não tiver as obras?
Porventura a fé pode salvá-lo?
E,
se o irmão ou a irmã estiverem nus, e tiverem falta de mantimento quotidiano,
E algum de vós lhes disser: Ide em paz, aquentai-vos, e fartai-vos; e nào lhes
derdes as coisas necessárias para o corpo, que proveito virá daí?
Assim
também a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma." Tiago 2:14-17
Conforme o dicionário da Sociedade
Bíblica do Brasil a palavra grega “ergon” utilizada na passagem de Tiago 2: 14
significa serviço, empreendimento, trabalhar, realizar algo.
Mas, apesar disso, é evidente que
Tiago nesta passagem está se referindo o à caridade legitima, ao socorro material ao
semelhante, ao amor operante, isto é, a um tipo de trabalho, de operação em
favor dos desvalidos, sejam homens ou animais sofredores. Ele fala da caridade que deve sim existir na vida do
crente se este realmente é um salvo e não apenas um evangélico frequentador da igreja.
“Porque
o juízo será sem misericórdia para aquele que não usou de misericórdia; a
misericórdia triunfa sobre o juízo.
Que
proveito há meus irmãos se alguém disser que tem fé e não tiver obras?
Porventura essa fé pode salvá-lo?” Tiago 2: 13, 14.
Tiago questiona se uma fé sem ação, sem misericórdia, sem caridade pode salvar. Na verdade o discípulo está afirmando que não existe tal fé sem obras como
conversão verdadeira em Jesus Cristo.
Quem não tem a caridade dentro do coração e praticada em sua vida, este nunca foi um salvo, e se morrer nesta condição, jamais chagará a nova terra, a nova Jerusalém e ao estado eterno. Para este só resta o lago de fogo, a segunda morte.
Quem não tem a caridade dentro do coração e praticada em sua vida, este nunca foi um salvo, e se morrer nesta condição, jamais chagará a nova terra, a nova Jerusalém e ao estado eterno. Para este só resta o lago de fogo, a segunda morte.
Eu poderia ainda citar centenas de
versículos onde a Palavra de Deus nos instrui e nos dá mandamento da prática da caridade legitima
para com o próximo, mas creio que estes já são suficientes.
Resumo:
Ninguém é salvo pelas obras, mas sem
as boas obras a graça nunca existiu em nossa vida, simples
assim!
Por: João Augustos
Ribeiro.
Fontes: Bíblia Online;
Bíblia Almeida Fiel e Corrigida; site Ultimato.
Se a graça é desde o ventre, então os condenados também?
O caráter fundamental da hermenêutica é: “somente a Bíblia explica a Bíblia”, isto significa que os textos bíblicos não podem ser interpretados isolados da passagem ou do contexto do restante da Bíblia. Para quem estuda apoiado na hermenêutica, um texto sem contexto é muitas das vezes pretexto para dizer o que se pressupõem e o que lhe agrada. Romanos 9 não é uma exceção. As epístolas de Paulo aos Romanos, os capítulos 9, 10 e 11 falam a eleição e a reprovação sim, mas dos israelitas.
21 Ou não tem o oleiro poder sobre o barro, para da mesma massa fazer um vaso para honra e outro para desonra?/ 22 E que direis se Deus, querendo mostrar a sua ira, e dar a conhecer o seu poder, suportou com muita paciência os vasos da ira, preparados para a perdição;/ 23 Para que também desse a conhecer as riquezas da sua glória nos vasos de misericórdia, que para glória já dantes preparou,/ 24 Os quais somos nós, a quem também chamou, não só dentre os judeus, mas também dentre os gentios? (Rm 9: 21, 22, 23, 24).
Quando o apóstolo Paulo fala do direito do oleiro de fazer o barro do jeito que quiser, responde duas questões da problemática judaica: a primeira é que o criador da nação de Israel fez este povo permitindo que alguns pudessem quebrar o pacto divino; isso pode ser explicado pela Lei do livre-arbítrio (Rm 10.21; At 7.51; Mt 23.37). Segundo, Deus tem o direito de usar quem Ele quiser ou deixar de usar, sem dar explicações a ninguém.
Usou Israel do mesmo modo que usou faraó para um propósito. Para obra a eleição é incondicional, para salvação a coisa muda, a condição é abraçar a Cristo.
Veja que um mesmo vaso
escolhido para desonra passa para vaso de honra, pois no cap. 11 o apóstolo
declara que Deus por misericórdia irá restaurar novamente a nação israelita no
futuro.
Mas, realmente há passagens Bíblicas em que Deus afirma a escolha de pessoas para missões já desde o ventre:
“Antes mesmo de te formar no ventre materno, eu te conheci; antes que saísses do seio, eu te consagrei” (Jr 1,1-5).
“15 porque ele será grande diante do Senhor; não beberá vinho, nem bebida forte; e será cheio do Espírito Santo já desde o ventre de sua mãe;/ 16 converterá muitos dos filhos de Israel ao Senhor seu Deus;/ 17 irá adiante dele no espírito e poder de Elias, para converter os corações dos pais aos filhos, e os rebeldes à prudência dos justos, a fim de preparar para o Senhor um povo apercebido.”(Lc 1,15-17).
Mas nesta passagem parece que Deus escolhe a revelia, porque quis qualquer um:
16 Assim, pois, isto não depende do que quer, nem do que corre, mas de Deus, que se compadece. (Rm 9-16).
Então como explicar?
A Bíblia diz que os caminhos de Deus são mais altos que os nossos caminhos. Deus vê além do tempo e do espaço e muita vez age sobre esta Sua presciência, como nos mostra a Bíblia, ou seja, Ele concedeu a graça a todos, mas sabe exatamente quem vai alcançá-la porque a graça como salvação não é irresistível se o homem não se mantém na obediência. Salomão, por exemplo, foi chamado por Deus para ser filho de Deus, mas no final se entregou a idolatria, como mostra a Bíblia.
Textos bíblicos que afirmam a escolha pela presciência de Deus:
23 A este que vos foi entregue pelo determinado conselho e presciência de Deus, prendestes, crucificastes e matastes pelas mãos de injustos; (Atos 2: 23).
Deus em sua presciência sabia que Anás, Caifás, Judas, Pilatos e os soldados romanos iriam trair e condenar, caluniar, torturar e crucificar Jesus, antes mesmo do nascimento destas pessoas, pois a crucificação é descrita 700 anos antes, pelo profeta Isaías:
5 Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados./ 8 Da opressão e do juízo foi tirado; e quem contará o tempo da sua vida? Porquanto foi cortado da terra dos viventes; pela transgressão do meu povo ele foi atingido. / 9 E puseram a sua sepultura com os ímpios, e com o rico na sua morte; ainda que nunca cometeu injustiça, nem houve engano na sua boca. (Isaías 53: 5, 8, 9).
Outras passagens que indicam escolha pela presciência de Deus:
"Todavia o fundamento de Deus fica firme, tendo este selo: O Senhor conhece os que são seus..." ( 2Tm 2:19 ).
; que ao culpado não tem por inocente; que visita a iniquidade dos pais sobre os filhos e sobre os filhos dos filhos até a terceira e quarta geração” ( Ex 34:6 -7).
"Porque os que dantes conheceu também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho". (Romanos 8:29).
2 eleitos segundo a presciência de Deus Pai, na santificação do Espírito, para a obediência e aspersão do sangue de Jesus Cristo: Graça e paz vos sejam multiplicadas. (1 Pedro 1: 2).
Tiago fala da ação dos que estão no Espírito Santo e da relação das obras na ação de Deus para com o crente ou descrente:
13 Porque o juízo será sem misericórdia sobre aquele que não fez misericórdia; e a misericórdia triunfa do juízo./ 14 Meus irmãos, que aproveita se alguém disser que tem fé, e não tiver as obras? Porventura a fé pode salvá-lo?/ 24 Vedes então que o homem é justificado pelas obras, e não somente pela fé. (Tiago 2: 13, 14, 24).
Conclusão: Ninguém é salvo pelas obras, mas uma vez salvo, as obras são inevitáveis.
Deus deixa duas portas abertas e sabe muito bem por qual delas vamos entrar, mas nós ainda não sabemos. Mas a escolha é nossa, não porque Ele não tenha poder para nos fazer escolher, mas o poder não pode se opor a Sua justiça.
Ele escolhe algumas pessoas desde o ventre para missões especiais na Sua obra devido a sua presciência e conhece o caminho do escolhido antes do nascimento, e mostra aos profetas este caminho, porém, isso não depende de quem corre, mas de Deus que se compadece, e Ele se compadece de que quer. Deus pode até mesmo escolher você que se julga e talvez seja mesmo o menor dos irmãos da tua igreja justamente por causa deste detalhe...
Isso é complicado? É, mas os caminhos de Deus são maiores que os nossos!
Por: James Alex G.Pires
Fonte: Bíblia Almeida Fiel e Corrigida.
Surpreendente! Quem são os anjos descritos em Judas 6? R:
O livro de Judas sempre foi uma pedra no sapato
dos estudiosos da Bíblia Sagrada, porque a ligação que se tenta fazer dos anjos
que Judas 6 e “os filhos de Deus” de Génesis 6, usando como referência o livro
apócrifo de Enóque que é citado por Judas e que menciona anjos se relacionando
com mulheres, tem sérios problemas para se firmar como verdade bíblica.
Primeiro porque não se pode usar um livro apócrifo
como sugestão e ligação de um texto ao outro, pois somente a Bíblia tem
autoridade em assuntos bíblicos. E Mesmo que isso fosse possível, seria preciso
que se houvesse um contexto bem razoável que levasse a certeza de que os “filhos
de Deus” citados em Gênesis 6 fossem mesmo anjos caídos.
Gênesis 6: 1,2 usa a expressão "filhos de
Deus", mas refere-se a anjos?
Gênesis 6:1,2: "Quando
os homens começaram a multiplicar-se na terra e lhes nasceram filhas, os filhos
de Deus viram que as filhas dos homens eram formosas, e “tomaram” para si
mulheres de todas as que escolheram". O entre parênteses é meu.
É de consenso entre os teólogos e historiadores
bíblicos que Moisés escreveu ou ditou para um escriba seu o livro de GÊNESES.
Jamais no contexto da época de Moisés, o próprio iria usar a palavra “tomaram”
como uma ligação não formal, incestuosa. Esta palavra “tomaram” no contexto da
época era “casamento”, uma união legitima entre homem e mulher.
É de admirar que anjos rebeldes que estariam
abandonando seu principado, respeitassem estas leis de casamento legitimo.
O termo hebraico "filhos de Deus" (bene
Elohim) é empregado no velho testamento para anjos ou homens, (crentes
realmente convertidos e engajados totalmente na obra de Deus.).
As passagens que se referem a anjos como bene
Elohim estão Jó 1:6; 2:1; 38.7; Salmos 29.1; 89: 6 89: 7.
As que se referem a homens como bene Elohim estão
em Deuteronômio
14,1; 32.5; SI 73.15; Oséias 1.10 — e acreditamos que, Gênesis 6.2 também.
Os indícios de que Gênesis 6.2 refere-se a
descendentes da linhagem de Sete, são muito fortes. As Escrituras ensinam com
clareza que os anjos são espíritos,"espíritos ministradores, mensageiros
enviados para servir aqueles que hão de herdar a salvação" (Hb 1.14).
Embora apareçam na Bíblia Sagrada algumas vezes sob forma corpórea semelhante a
homens, não têm corpo físico e, por isso, não conseguem manter relações sexuais
com mulheres.
A ideia de seres humanos incomuns dotados de
estatura gigantesca nefilim, serem resultado desses casamentos não se baseia em
nenhuma evidência de paternidade angelical.
Não consta que os filhos de Anaque
ou Golias e seus irmãos tivessem ligação com os anjos por causa de sua grande
estatura; tampouco há razões para supor que os gigantes antediluvianos tinham
ascendência angélica.
Os "filhos de Deus" dessa passagem eram
descendentes da linhagem piedosa de Sete. Em vez de permanecer fiéis ao Senhor
e leais à sua herança espiritual, permitiram-se ser tentados e seduzidos pela
beleza de mulheres ímpias, as "filhas dos homens"—a saber, as
seguidoras da tradição e do exemplo de Caim. O resultado desses casamentos foi a
depravação da natureza humana.
Se já fossem anjos caídos ao comando de Satanás
jamais seriam designados (filhos de Deus) nas Escrituras. Tampouco poderiam ter
sido anjos de Deus, visto que estes vivem em obediência total ao Senhor.
Além do mais, em Gêneses 6 do vs. 1 ao 24 só se
fala em homem, e em nenhuma vez se toca na palavra anjo. Simplesmente um anjo
não caberia neste contexto.
Se não há ligação com Gênese 6 com judas 6, então qual a
explicação possível?
É que os anjos descritos em Judas 6 são uma parte dos anjos rebelados por
Satanás. Lúcifer e seus anjos foram jogados a terra depois da rebelião conforme
relata a Bíblia. Mas não diz que foram todos os anjos com ele.
Observe que Judas diz que não guardaram o seu
“principado”, isto é: posição de comando. A Bíblia relata claramente que existe
hierarquia entre os anjos: Querobins, Serafins, Arcanjos...
Veja a clara ligação dos anjos de Judas 6 com
Apocalipse 9:
Apocalipse
9: 14,16: "A qual dizia ao sexto anjo, que tinha a trombeta: Solta os
quatro anjos, que estão presos junto ao grande rio Eufrates.
E foram soltos os quatro anjos, que estavam preparados para a hora, e dia, e mês, e ano, a fim de matarem a terça parte dos homens.
E o número dos exércitos dos cavaleiros era de duzentos milhões; e ouvi o número deles."
E foram soltos os quatro anjos, que estavam preparados para a hora, e dia, e mês, e ano, a fim de matarem a terça parte dos homens.
E o número dos exércitos dos cavaleiros era de duzentos milhões; e ouvi o número deles."
Judas afirma que estes anjos de comando estão em
correntes eternas reservados para o juízo. A Bíblia Sagrada relata que Satanás
e seus anjos serão soltos após o milênio e vai ser um tempo de angústia como
nunca houve nem haverá jamais.
Neste vídeo você verá o debate entre dois Pastores
e Teólogos que divergem sobre a origem destes anjos de judas 6:
Resumindo, Satanás está com uma boa parte dos anjos caídos sob seu comando, a terça parte dos anjos diz a Bíblia; e estes anjos estão soltos como demônios para
se opor aos crentes e subjugar os ímpios.
Porém, Satanás não está com todos. A casta
mais perigosa, os comandantes estão presos no abismo em correntes eternas para o juízo (A GRANDE TRIBULAÇÃO).
Por: João Augustos Ribeiro.
Fontes: Bíblia Almeida Fiel e Corrigida na Grafia Simplificada; Blog do Ciro.
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