Essa é a experiência da vida além do corpo físico mais incrível do mundo. A EQM (Experiência de Quase Morte) de Anita Moorjani.
Hoje Anita Moorjani é escritora e
palestrante. Seu livro Dying To Be Me (Morri para Ser Eu, 2012) já vendeu mais
de um milhão de cópias em todo o mundo e foi traduzido para 45 idiomas, segundo
a página na Wikipédia.
Indiana, nascida em Cingapura em 1959, e
criada em Hong Kong, hoje ela reside nos Estados Unidos (Las Vegas, Nevada).
Sua EQM ocorreu em 2006 quando entrou em
coma profundo devido a um câncer linfático em estágio terminal. Os médicos
deram apenas algumas horas de vida. Mas, para a perplexidade de familiares e
médicos, algo sobrenatural aconteceu naquele 2006. Após 30 horas em coma
profundo, Anita Moorjani acordou do coma, trazendo detalhes de sua EQM,
descrevendo o que viu e ouviu no próprio leito médico onde estava e em outras salas
muito distantes impossíveis de serem percebidas daquela distância.
Além dos relatos de vida fora do corpo,
outro fato ainda mais inacreditável viria a acontecer semanas depois para o
espanto de todos os envolvidos, do ponto de vista médico e cientifico.
Relatos de Anita Morjani:
“E fevereiro de 2026, meu corpo já
estava tomado pelo câncer. Eu tinha tumores do tamanho de limões espalhados
pelo pescoço, peito e abdômen. Meus pulmões estavam cheios de líquido, minha
pele amarelada, meu corpo magro e frágil. Os médicos disseram à minha família
que eram apenas horas de vida. Na manhã de 2 de fevereiro entrei em coma
profundo. Para todos parecia o fim. Mas, para mim, foi o verdadeiro despertar.
Apesar de estar em coma, eu nunca me
senti tão viva. Eu sabia tudo o que acontecia ao meu redor: ouvia as conversas
dos médicos, via minha família chorando, mas ao mesmo tempo eu estava em outro
lugar. Era como se eu tivesse saído do corpo e pudesse observar tudo de cima,
com uma visão expandida. Não usava meus olhos físicos, mas percebia tudo com
total clareza.
Sentia-me começando a me expandir cada
vez mais. Já não havia limite de tempo, espaço ou matéria. Eu me tornava parte
de algo muito maior. E então fui envolvida por uma presença indescritível: uma
paz, um amor imenso, incondicional, profundo, que me preenchia por completo.
Não era um amor humano, condicionado a algo. Era uma paz e um amor puro, total.
Nesse momento compreendi que a essência da vida é esse amor.
Eu me encontrava num estado de absoluta
clareza. Entendi por que tinha adoecido, por que o câncer havia se manifestado
em mim. Vi como toda a minha vida tinha se moldado pelo medo – medo de
decepcionar os outros, medo de não ser boa o suficiente, medo de ser rejeitada.
Esse medo constante havia sufocado minha verdadeira essência. E naquele espaço
de pura consciência, compreendi que minha única missão era ser eu mesma, viver
com autenticidade e alegria.
Também vi que na nossa vida tudo está
interligado, como os fios da vida se unem numa imensa tapeçaria. Cada pessoa na
minha vida, cada experiência, cada acontecimento fazia parte de algo maior. Eu
podia ver o passado, o presente e o futuro ao mesmo tempo, como se toda a
realidade estivesse diante de mim ao mesmo tempo.
Percebi a presença do meu pai e do meu
melhor amigo, que já haviam falecido. Estavam lá. Vi eles. Eles estavam lá,
cheios de amor, me tranquilizando. Entendi que poderia escolher, seguir a
diante ou voltar ao meu corpo físico. E foi nesse momento que soube que se
escolhesse voltar, meu corpo iria se curar. Não havia dúvida dentro de mim. Era
como se a clareza da minha verdadeira natureza tivesse dissolvido a doença.
Decidi voltar. Senti que tinha algo a
realizar, algo a compartilhar. E assim, em poucas horas após o coma, para
espanto dos médicos e da minha família, comecei a dar sinais de melhora. Meus
órgãos que estavam falhando começaram a funcionar. Dentro de dias, os tumores
começaram a encolher rapidamente. Em cinco semanas não havia vestígios de
câncer em meu corpo. Os médicos ficaram perplexos, mas eu sabia: não tinha sido
um milagre externo, e sim o reflexo do que eu realmente sou.
Desde então, minha vida mudou completamente. Eu vivo sem medo, com gratidão profunda por cada dia. A doença foi o maior presente disfarçado que eu já recebi, porque me conduziu a esse despertar: entender que somos feitos de amor, que somos imortais e infinitos, e que o maior propósito da vida é sermos autênticos e vivermos com alegria.
Por: James Alex G.Pires
Fontes: Livro Dying To Be Me (Morri para Ser Eu, 2012) de Anita Moorjani; Wikipédia; Next Level Soul Português
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ResponderExcluirQue história incrível. Vou ver se acho e comprar o livro dela.
ResponderExcluirAchei interessante trazer essa história aqui. As pessoas estão ficando muito materializadas. Às vezes temos que levar um choque de realidade para vermos que somos muito mais do que carne e ossos.
ResponderExcluirLi um livro excelente de EQM do Moody Jr, Raymond A. O nome do livro é "A prova da vida além da vida - 7 razões para acreditar na vida após a morte. Aqui a página sobre o relato de Anita Moorjani está muito boa.
ResponderExcluirTambém li este livro. O relato da EQM da Anita Moorjani é muito impactante, principalmente pela cura milagrosa do câncer em poucas semanas.
ExcluirImagine você ver que a morte do corpo é só o começo, ver seu ente querido falecido vivo e ainda por cima ser curado de um câncer terminal em poucas semanas. Deus escolheu ela. Essa história é incrível.
ResponderExcluirAcredito no testemunho dela, no que ela disse aqui e no livro. História incrível.
ResponderExcluirHistória fantástica.
ResponderExcluirA história da EQM e da cura do câncer da Anita é incrível. Essa história mostra claramente que existe vida além da morte do corpo.
ResponderExcluirA história dela é impressionante. Tanto a experiência espiritual quanto a cura do câncer em poucas semanas não deixa margem para dúvida. Ela realmente prova que existe vida após a morte.
ResponderExcluirSe juntar o conteúdo do livro do Drº Moody Jr, Raymond sobre diversas EQMs com os relatos da EQM da Anita Moojani não deixa dúvida alguma que exite vida depois da morte do corpo. O Espírito é eterno.
ResponderExcluirAcredito nos relatos da Anita Moorjani. A morte do corpo não é o fim.
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